Hub Serpro R6: “Posso motivar outras mulheres a continuarem tentando”, diz Morticiazinha
Indicada ao prêmio de Melhor Jogadora do Hub Serpro, um espaço seguro para mulheres jogarem R6, a criadora de conteúdo Blenda “Morticiazinha” Gomes dos Santos contou ao The Clutch um pouco sobre esse match improvável, da antes amante de RPG, que encontrou no Siege seu lugar ao sol.
“Fui muito coagida a experimentar o R6, pois era jogadora de RPG, Zeldinha e LoL, outros universos. Porém, com R6, encontrei algo diferente”, conta Morticiazinha.
Rainbow Six se destaca de outros jogos do gênero por ser um FPS extremamente tático, onde ter uma boa mira nem sempre é o suficiente para triunfar. “O aspecto tático e a riqueza de detalhes do jogo me encantaram; é simplesmente um universo rico, onde passei muitas horas com meus amigos e também fiz muitos outros. Hoje, R6 faz parte dos meus dias e da minha rotina”, explica ela.
Apesar das críticas de muitas jogadoras ao Hub Serpro, a streamer mineira de 28 anos explica que o espaço de aprendizado proporcionado pelas valiosas mentorias da mentora Lari a ajudou a melhorar no jogo e, consequentemente, evoluir seu conteúdo.
“Fiz incontáveis mentorias e deixo um grande agradecimento pelas dicas táticas e por me ajudar até mesmo quando eu não sabia onde melhorar. A paciência e a dedicação impecáveis dela [Lari] vou guardar com muito carinho. Sinto que a melhor parte do Hub foi ter a honra de aprender um pouco do que ela sabe. Sou fã dela”, explica Morticiazinha.
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Um dos destaques do Hub Serpro é justamente trazer grandes nomes do Siege feminino para compartilhar conhecimento com novas jogadoras ou qualquer uma que deseje evoluir no jogo. Graças a essa iniciativa, que de fato precisa ser aprimorada cada vez mais, Morticiazinha aprendeu lições para evoluir seu gameplay e também suas lives na Twitch.
“Me sinto mais confiante em puxar play quando jogo em live, a arriscar mais. A falar mais sobre as plays. Sinto que sei o caminho do que preciso melhorar depois do Hub. Hoje, em live, posso falar dessa experiência e motivar outras mulheres a continuarem tentando. Que é possível”.