Após ser eliminado pela FURIA nas quartas de final do Esports World Cup 2025, o russo Danil “JoyStiCK” Gabov, jogador da Virtus.pro no Rainbow Six Siege, usou as redes sociais para criticar o uso de baterias pelas torcidas durante as partidas. Em uma série de publicações, ele afirmou que o barulho atrapalha a ouvir os sons do jogo e chegou a pedir o banimento desse tipo de instrumento nos torneios.
“GG FURIA, mas as baterias precisam ser banidas dos torneios, você não consegue ouvir nada quando começam a tocar”, escreveu JoyStiCK no X.
A repercussão foi imediata, com muitos usuários acusando o jogador de estar “chorando” pela derrota. JoyStiCK rebateu, dizendo que “sempre aceita as derrotas” e reconhecendo que a FURIA “foi melhor”, mas reforçou que a situação não deveria ocorrer em competições oficiais.
No dia seguinte, a FURIA acabou perdendo nas semifinais para a G2 e agora disputará o terceiro lugar neste sábado (9) contra a Spacestation.
Bateria já teve problemas no PGL Major Copenhagen
A presença da torcida organizada da FURIA já gerou polêmica em outros eventos de esports. Durante o PGL Major Copenhagen de CS2, a organização do torneio pediu para que os brasileiros parassem de tocar os instrumentos no terceiro mapa de Spirit x FaZe, alegando que o som estava atrapalhando os narradores na arena. A medida veio após reclamações de espectadores presentes no ginásio e também de quem acompanhava a transmissão.