O site ‘Woke Detector‘ foi criado para analisar jogos e alertar os usuários sobre aqueles que contêm conteúdo com uma suposta representatividade exagerada. O termo ‘woke’ geralmente é usado para descrever obras que trazem ativismo ou políticas sociais consideradas forçadas.
Counter-Strike 2, por exemplo, é classificado pelo site com um jogo ‘woke’/pró-DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão). O portal destaca que o FPS da Valve “contém uma mensagem abertamente pró-DEI. Apresenta várias skins de agentes femininas, incluindo uma Navy Seal e oficiais femininas da SWAT”. Além disso, a descrição diz ainda que a personagem Vypa “é mais musculosa que a maioria dos operadores masculinos”.


Da mesma forma, Overwatch 2 e Destiny 2 são classificados com o selo ‘woke’. Em contraste, Black Myth: Wukong e Outlast recebem a classificação ‘não-woke’, enquanto GTA 5 e Street Fighter V ganham o status de ‘levemente woke’.
Temendo retaliação, o criador do site afirma no rodapé que tudo não passa de uma piada e utiliza como base as avaliações do grupo do Steam ‘Woke Content Detector’, do qual afirma não ser associado, nem endossar qualquer posicionamento.
Por que a diversidade incomoda tanto?


Honestamente, não compreendo como um menu que apresenta pronomes de personagens fictícios, sua orientação sexual ou um modelo 3D de uma mulher musculosa pode impactar de forma negativa a vida ou a experiência de alguém em um jogo eletrônico.
Esse tipo de “piada” é munição para discursos de ódio que motivam violência no mundo real. Pessoas são agredidas e até mesmo mortas por apenas serem elas mesmas, por apenas existirem.
Projetos como o ‘Woke Detector‘ reforçam o quanto o ser humano precisa evoluir moralmente.




