“A gente não pretende parar só no Free Fire”, conta Cerol sobre novas modalidades no Fluxo

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Divulgação/Fluxo

O Fluxo oficializou nesta segunda-feira (2) a contratação de Gabriel “Bak” Bessa, considerado o Rei da NFA, liga de emulador de Free Fire. Para celebrar a chegada do novo integrante, a organização concedeu coletiva de imprensa que, além de Bak, contou com a presença de Bruno “Nobru” Goes e Lucio “Cerol” dos Santos, sócios-fundadores da organização.

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Além de atleta do Fluxo, Bak também será responsável por liderar as operações da equipe de emulador da organização. Sobre este cargo, ele afirma que chegou para somar e se sente tranquilo com tamanha responsabilidade.

“Com certeza é uma responsabilidade bem grande. Mas, em relação a competitivo o pai já tá ligado, é tranquilidade. A gente já está treinando em off e vai dar trabalho. É um sonho não só meu como também do Nobru e do Cerol. Começamos junto, desde o comecinho, e nem imaginávamos chegar aqui, e cheguei aqui [para o Fluxo] para somar”, afirmou Bak.

Sobre a escolha de Bak, Nobru afirmou que o atleta pode agregar muito ao Fluxo, não só competitivamente como também fora das disputas.

“O Bak, hoje em dia, acaba abrangendo muitas coisas. O cara é um dos maiores influenciadores do país, jogador competitivo também nem se fala, e vem para agregar muito pro Fluxo em diversos fatores. A gente nunca entra para perder ou ficar de brincadeira. No mobile, começamos ganhando, fomos pro Mundial e creio que no emulador não será diferente”, contou Nobru.

Cerol também comentou a respeito da montagem do elenco de emulador. Segundo ele, todos os jogadores foram escolhidos pelo próprio Bak e afirma que cada atleta é especial e terá um anúncio digno.

“A gente não só pegou jogadores para jogar com Bak. Ele, pessoalmente, foi o responsável por isso e cada um foi selecionado a dedo. Esse time é muito especial, é um time que temos muito carinho e vamos respeitar o tempo para fazer algo gigante para anunciá-los da forma digna que eles merecem”, complementou Cerol.

Bak também aproveitou para falar sobre sua liderança, algo que vem fazendo desde a época da Bastardos, equipe de emulador da B4 Esports. Além disso, o jogador afirmou saber separar o lado atleta do influenciador.

“Desde a época da B4 eu sempre quis dar o meu máximo em tudo, e agora é tudo mais fácil. A gente debate, melhora e a parada flui. Dá para separar as coisas, sei da minha obrigação como jogador e influencer”, revelou Bak.

Nobru complementou dizendo que estes fatores são algo que ele admira em Bak e, portanto, o Fluxo prestará todo suporte necessário. “É uma responsa muito grande. Além de ser jogador, tem que ser streamer, arcar com outras responsabilidades, e é isso que eu admiro no Bak. Estamos aqui para dar todo suporte necessário que ele precisar”, disse Nobru.

Quanto à vontade de vencer, Bak é direto ao dizer que, mesmo a lineup sendo especializada em 4×4, o grupo entrará para disputar tudo. Cerol, no entanto, conta que mesmo não conquistando todos os títulos possíveis, vão utilizar todo aprendizado para melhorar e chegarem ao topo.

“Quando a gente entra no competitivo, a ideia é sempre estar no topo, ganhando tudo independente da modalidade. O time em si é focado em mapa aberto, mas iremos jogar tudo. A gente está treinando muito, está entrosado e vamos dar trabalho”, afirmou o atleta.

“Assim, por mais que não ganhe tudo, pois a gente sabe que perder é natural, sempre vamos entrar para ganhar e, através disso, a gente espera chegar ao topo, dando o nosso melhor. Com o Bak montando o time a dedo, é mais uma ponte para que isso seja construído e chegarmos mais longe”, pontuou Cerol.

Por fim, tanto Nobru quanto Cerol comentaram a respeito do Fluxo expandir para novas modalidades além do Free Fire. Segundo os sócios, existe o desejo de ir além do battle royale da Garena, porém não querem apressar as coisas.

“A gente não pretende parar só no Free Fire. Queremos sempre alcançar mais lugares, e todos os jogos que tiverem destaque a gente vai atrás. Claro, somos uma organização muito nova e a gente não consegue abraçar o mundo. Precisamos primeiro concluir um ciclo no Free Fire e, a partir daí, daremos passos maiores para que consigamos ir atrás dos melhores, e quem se destacar, estará apto a estar do nosso lado”, disse Cerol.

“Não tem como a gente dar um passo maior do que a perna. Temos a noção de que a pressa é a inimiga da perfeição, mas pode ter certeza que a gente dará o nosso melhor para fazer algo bacana. Queremos furar essa bolha, o Fluxo não é uma guilda e sim uma organização. A galera sempre espera coisas da gente, mas visamos bastante coisa no futuro”, complementou Nobru.

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