VCB 2: “Nem caiu a ficha direito”, conta sutecas após vaga no Masters
A Team Vikings é a primeira equipe brasileira classificada para o VALORANT Masters Reykjavíc. Após vitória contra a Sharks Esports por 2 a 0, Gabriel “sutecas” Dias conversou com os jornalistas durante a coletiva de imprensa sobre o triunfo e a vaga no primeiro torneio internacional na história da modalidade.
Para jogador, ainda não teve muito tempo para refletir a respeito da vitória e da classificação para o Masters. “Nem caiu a ficha direito ainda. Acho que é um privilégio a gente estar conseguindo essa vaga porque é o primeiro torneio internacional de VALORANT, então é muito importante a gente estar indo lá para jogar e vamos tentar representar bem o país”, afirmou.
A respeito de seus possíveis confrontos contra os times já classificados para o Masters da Islândia, sutecas contou que o time não estava pensando sobre o assunto.
“A gente não planejou nada ainda, porque dentro do time queremos seguir um passo de cada vez. Enquanto não estávamos classificados, não nos preocupamos com a Islândia e sim com as equipes do Brasil, para dar o nosso melhor aqui e conseguir a vaga”, disse o jogador. “Vamos estudar todos os times agora. Temos tempo de sobra e uma brecha para conseguir essa preparação”, complementou.
Antes de embarcar para Reykjavíc, a Team Vikings ainda tem a decisão da final brasileira do Challengers, em melhor de cinco (MD5), contra o vencedor da decisão da repescagem. Dentre os times que ainda estão na disputa – sendo eles Gamelanders, Havan Liberty, FURIA, INGAMING e Sharks – sutecas apontou três equipes capazes de se classificarem para o torneio internacional, mas cita duas com chances de conseguir resultados melhores na Islândia.
“É difícil falar um time, porque hoje vou colocar três times que são muito bons e estão preparados: FURIA, Sharks e Gamelanders. Acho que os três estão no mesmo nível, então é difícil falar um só. Mas acho que dois desses times vão conseguir ter um bom jogo lá fora. A Gamelanders por ter um jogo explosivo, que a galera lá fora não está acostumada, e a Sharks que tem um jogo estudado e são muito bons taticamente”, revelou o atleta.
Quanto à FURIA, ele acredita “que falta alguma coisinha para eles conseguirem representar a gente igual esses times lá fora”.