Cogu revela briga com Gaules: “Saí na mão com ele”

cogu mibr

Raphael “cogu” Camargo foi a mais recente estrela do Counter-Strike brasileiro a ir em um podcast. No MD3, do Flow Games, o lendário AWPer falou sobre a carreira e episódios que aconteceram enquanto competia.

Um deles chamou bastante atenção foi uma briga que teve com Alexandre “Gaules” Borba logo após trocar o g3nerationX (g3x) pelo MIBR. Segundo cogu, o atual maior streamer do Brasil não concordou com a mudança e isso levou a um atrito entre os dois.

“Quando eu saí do g3x, o Gau não aceitou. Ele queria que eu continuasse no time. O que acontecia: o MIBR era um lugar que eu enxergava que eu ia evoluir mais rápido, porque era o lugar que tinha o maior patrocínio do Brasil. Eu acabei optando pelo MIBR pela oportunidade que eu teria na minha carreira de evoluir e foi isso que tentei passar para o Gau. O competitivo sempre foi muito grande em mim e eu sempre quis ser o melhor. Eu pensei em mim acima de qualquer coisa. As minhas decisões sempre foram baseadas nisso”, revelou.

O episódio da briga aconteceu durante a participação de g3x e MIBR em uma CPL Dallas, provavelmente a de 2006, quando os dois times se reuniram para jogar poker em um quarto de hotel.

“Ele começou a beber e a pesar muito na minha. O menino que entrou no meu lugar era muito bom, muito bom mesmo, só que ele [Gau] ficou me cutucando: ‘cogu, o ton é muito bom, velho. Ele vai te amassar na próxima vez’. Ele ficou pesando na minha umas duas horas. O pessoal do MIBR já até tinha ido embora e só sobrou eu. Daí, virou uma hora que eu falei: ‘Gau, se você falar isso de novo eu vou te arrebentar’ e ele respondeu: ‘eu vou falar o que, que o ton é melhor que você?’. Daí a gente brigou e o pessoal do g3x nos separou, mas eles viram que o Gau tava pesando e só separaram”, contou cogu.

Mas o ex-AWPer garantiu que o clima ruim entre os dois não durou muito tempo. Prova disso é que eles chegaram a passar um natal juntos, quando ambos estavam iniciando no mundo das streams.

“Quando o Gau estava começando a fazer as lives, ele estava passando por uma barra pesada em casa. Era Natal e eu tava trocando ideia com ele, e ele disse que não tinha ninguém para passar o Natal e o réveillon. Daí, ele passou as festas lá em casa e a gente trocou maior ideia. […] Nessa época, a gente estava bastante próximo e foi quando ele estava começando com as lives. Eu comecei a fazer junto com ele também, mas acabei não pegando muito gosto, em três semanas eu parei”, disse.

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