CEO da LOUD revela que não retira porcentagem das premiações dos atletas
A comunidade do Free Fire acompanhou no último domingo (30) a Free Fire World Series 2021 (FFWS), que aconteceu em Singapura. O torneio envolvia 18 times do mundo e possuía um total de premiações de US$ 2 milhões, cerca de R$ 10,5 milhões na cotação atual. Os brasileiros da LOUD saíram com o vice-campeonato e US$ 250,000, cerca de R$ 1,3 milhões. O detalhe é que a organização não irá retirar nenhuma parte deste dinheiro dos atletas.
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A informação foi dada pelo próprio CEO da LOUD, Bruno “PlayHard” Oliveira, durante live em seu canal. PlayHard falou que os dólares conquistados serão divididos pelos jogadores da forma que eles decidirem. O dirigente também comentou que a situação financeira atual da LOUD os permite agir desta forma e falou que o processo é justo, uma vez que a conquista é dos jogadores, que se dedicam e treinam para alcançar estes resultados.
O Playhard, um dos donos da Loud, revelou em sua live que a Loud não irá pegar nenhum percentual da premiação de U$ 250.000 do FFWS. Revelou também que antes pegavam 10% mas esse ano diminuíram para 0%, e se se não der certo ele chegará para os jogadores e abrirá o jogo. pic.twitter.com/ZE4NtJYxx7
— Babbler Free Fire (@babblerfreefire) May 31, 2021
PlayHard comentou que no ano passado eles retiravam 10% da premiação, mas que em 2021 conseguiram reduzir para 0%. Ele deixa claro que a comunicação com os jogadores é muito direta.
“Se começar a dar ruim mano, se a gente começar a não ter dinheiro pra fazer as paradas, eu vou chegar pro jogador e falar ‘mano, premiação a gente vai ter que aumentar o percentual'”, disse.
Além disso, o CEO da LOUD deixa claro que não existe melhor ou pior organização que retira porcentagem das premiações. Ele esclarece que muitas delas precisam do dinheiro para dar estrutura e suporte aos seus jogadores.
Atualmente, a LOUD conta com times para as modalidades de Free Fire, Fortnite e LoL e possui milhões de seguidores em suas redes sociais. Os bastidores do time de Free Fire, já renderam, inclusive, um documentário na plataforma de streaming da Globo.
