Como os games influenciam a moda, a música e a cultura pop


Jogar deixou de ser só passatempo faz tempo. Os games viraram referência de estilo, moldando hits nas paradas e tomando conta da linguagem nas redes. O que antes era nicho, hoje dita tendências tanto dentro quanto fora das telas.
O glow-up dos games na moda
As marcas de moda perceberam cedo que os games se tornaram referência de estilo. Parcerias como Balenciaga e Fortnite mostraram que até o mercado de luxo quer marcar presença nesse universo. Dentro do jogo, visual também é status.


Fora das telas, roupas como moletons, tênis e bonés apresentam logos e personagens de franquias icônicas como Mario, Zelda e League of Legends. O resultado é um estilo marcante, de atitude e que atravessa gerações.
Até em jogos como PUBG vale investir no estilo. É possível deixar seu personagem tão estiloso quanto letal, desbloqueando roupas e melhorias exclusivas com PUBG Mobile UC.
Além disso, os uniformes de esports também ganharam espaço. Tem muita gente preferindo vestir LOUD e FURIA do que as tradicionais camisas de clubes de futebol.


Música e games: uma playlist perfeita
A relação entre música e jogos também se fortaleceu. Títulos como Cyberpunk 2077 trouxeram nomes como Grimes e Run the Jewels para dentro da experiência de jogo, enquanto GTA V virou praticamente a trilha oficial de quem joga.
Os shows virtuais também cresceram, com artistas cada vez mais presentes nos jogos. As apresentações de Travis Scott em Fortnite em 2020 mostraram o poder das performances digitais e abriram as portas para novos formatos musicais dentro dos games.
Os números dos shows foram impressionantes, com mais de 12,3 milhões de jogadores assistindo à primeira exibição simultaneamente. No total, o evento reuniu 27,7 milhões de espectadores únicos entre as cinco performances.


E mesmo os títulos independentes marcam presença. Basta ver o sucesso das trilhas de Undertale e Hollow Knight entre os fãs mais engajados.
A cultura pop também é gamer
Quem rola o feed no TikTok ou no Instagram com certeza já esbarrou em alguma referência gamer. Memes com rage quits, frases de NPC ou cenas de GTA RP se tornaram parte do repertório da internet. E o impacto vai além: séries como The Last of Us e Arcane provaram que narrativas de jogos funcionam muito bem fora das plataformas interativas.
O vocabulário gamer também ganhou espaço no cotidiano. Expressões como “noob”, “gg” e “clutch” saíram do chat in-game e passaram a integrar o jeito de falar da Gen Z. A linguagem dos games virou cultura.
Mais que jogo, é estilo de vida
Hoje, ser gamer é mais do que jogar, é pertencer a um universo. É identidade, estilo, conexão com o mundo. Seja exibindo aquela skin rara, montando uma playlist com trilhas de GTA ou usando frases de personagens em conversas do dia a dia, o universo gamer é parte de quem somos. E, sinceramente? A gente não gostaria que fosse diferente.