Após mais uma vitória no VALORANT Challengers Brasil (VCB) diante da Los Grandes, Felipe “Less” Basso, jogador da LOUD, conversou nesta quarta-feira (22) com os jornalistas sobre sua ascensão durante a Etapa 2. Com o resultado, a LOUD terá pela frente a Ninjas in Pyjamas pela final da chave superior na sexta-feira (24).
Antes jogador da Galaxy Carrots, Less comenta sobre viver uma grande fase e da sensação em jogar na melhor equipe do Brasil hoje. Segundo ele, é um sonho sendo realizado.
“Acredito que é um sonho sendo realizado, eu crescendo. Porque lá na Galaxy Carrots, vi a Vikings, a Vivo Keyd e treinava contra eles e pensava estar distante dos melhores times do Brasil. A entrada na LOUD é um sonho realizado, um objetivo se concluindo, que é ser um dos melhores times do Brasil, conseguindo até mesmo ganhar um VCB. É uma realização”, contou o jogador.
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Depois de uma Split bastante complicada diante da Los Grandes, o jogador afirma que o time irá analisar o mapa, porém focará também em solucionar outros problemas que existem.
“Vamos ver essa Split com certeza, analisar ela. Porque não só a Los Grandes, como outros times nos playoffs têm esse mapa muito forte. Por exemplo, a NIP tem uma Split que eles insta pickam, então temos que nos preocupar sim. Mas, tem outras preocupações. Então focamos em solucionar todas e não focar só uma, pois acaba atrasando o time”, revelou.
Sobre sua performance com Chamber, Less destaca que dá para ser melhor com o agente. Ele, inclusive, cita a força que o personagem teve no Masters Reykjavík, realizado em abril.
“Sempre dá para ficar melhor, mas o Chamber foi uma opção que a OpTic estava trazendo muito na Islândia. Depois que a gente acabou perdendo, descobrimos que ele é muito forte. Quando jogamos lá, não estava confiante, eu pedi para o pANcada jogar, pois eu era um jogador muito recuado, não gostava de tiro sincero. Agora, acredito que foi uma mudança muito grande. Estou confortável com o Chamber, com certeza estou no auge com ele”, explicou.
A @losgrandesgg confirma o pistol!#VCTBR
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A respeito de ser um jogador mais recuado, ele afirma que era questão de tempo para se encaixar no estilo de jogo que Chamber traz graças ao seu conjunto de habilidades.
“Acho que era com o tempo, sabe. Quando a gente foi lá pra fora, descobrimos que o Chamber era forte e fomos inventar de mudar faltavam três/quatro dias para o campeonato”, contou Less.
“A função [do Chamber] é muito diferente de Sentinela. Porque ele não só tem que colocar a cara, como também puxar Operator. E essa arma é diferente de quem só joga de Vandal, Phantom. Então esse foi meu principal desconforto, e quando chegamos no Brasil, de férias, eu estava puxando ele na ranked. É questão de tempo, não tenho mais essa limitação de agentes”, complementou.