Para coroar uma das maiores eras da história do Counter-Strike, a dinamarquesa Astralis venceu a Natus Vincere na final da Blast Pro Series Lisboa e encerra o ano em alta.
Falando da final, a Astralis foi surpreendida no primeiro mapa (Overpass) com um sonoro 16-7 para NaVi, mas depois foi só.
Sabiamente, Zeus, IGL na NaVi, vetou Nuke, onde a Astralis tem 27 vitórias seguidas. Mas a estratégia não deu tão certo assim, pois zonic e Gla1ve escolheram Cache, na teoria, o pior mapa da NaVi, e não tomou conhecimento dos adversários: 16-9.
No terceiro mapa, Dust 2, onde ambos os times se sentem confortáveis, quem fez a diferença foi o conjunto dinamarquês. Gla1ve e companhia venceram por goleada: 16-4.
A vitória na BPS Lisboa coroou um ano praticamente perfeito da Astralis, com 11 títulos, entre eles, o FACEIT Major, realizado em Londres e o Intel Grand Slam, com premiação de um milhão de dólares à equipe que vencesse 4 títulos da ESL, Intel ou DreamHack de grande porte, em 10 eventos. Vimos a história ser escrita em frente aos nossos olhos!
A organização escolheu Magisk, da Astralis como MVP (Most Valuable Player, melhor jogador) do torneio. A performance do dinamarquês na final foi de 52-34, 79.4 de ADR e um rating de 1.27.
As principais competições do Counter-Strike voltam em 2019, começando com os Minors regionais da Europa, em 16 de janeiro.