As suspeitas em torno da Akuma continuam agitando a Comunidade dos Estados Independentes (CEI), visto que 16 equipes da região que disputaram o 1º RMR válido pelo Major de Estocolmo fizeram uma carta aberta à Valve, solicitando que a desenvolvedora investigue o time.
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Na carta, as equipes falam sobre a suspeita da Akuma ter recebido informações em tempo rea ldurante as partidas por “dispositivos externos”, que ajudaram o time a ter noção de onde estavam os adversários pelo mapa, dando assim vantagem nos confrontos.
As equipes também expuseram preocupações sobre como o RMR foi executado e apresentaram soluções para que problemas como este não voltem a acontecer no circuito que levará os melhores da região para o próximo Major.
Vários erros de execução foram apontados pelos participantes, como o fato do comitê organizador não gravar a comunicação das partidas, a ausência de anti-cheat nas partidas e as transmissões via GOTV serem realizadas sem atraso. Esses fatos, somados à surpreendente campanha da Akuma, que terminou o RMR em 3º lugar, levaram os demais times a levantar tal suspeita.
Uma das responsáveis pelo RMR, a Federação Russa de Esports (RESF, em inglês) emitiu uma nota sobre o caso envolvendo a Akuma, na qual diz que “uma análise do hardware e do software dos jogadores não revelou sinais de jogo sujo”. A entidade revelou que fez contato com a Comissão de Integridade dos Esports (ESIC, em inglês) e que está disposta a realizar um novo julgamento.
O EPIC League Spring 2021 foi o primeiro RMR da região válido para o PGL Major Stockholm. O torneio terminou no dia 30 de maio com Gambit levando a melhor sobre Virtus.pro na grande final.
