O analista de CS:GO Danny “Mahone” Hsieh revelou nas redes sociais que foi contratado por Luis “peacemaker” Tadeu para fazer a defesa do atual técnico da Imperial no caso envolvendo a punição sofrida pela Comissão de Integridade nos Esports (ESIC na sigla em inglês). Peacemaker foi suspenso pela entidade em 6 de maio, às vésperas do PGL Major Antwerp 2022, de maneira preventiva, por conta do icônico bug do coach.
Entretanto, o banimento foi revogado na quinta-feira (26), com a ESIC acatando a defesa apresentada pelo coach. Dessa maneira, ele poderá novamente atuar ao lado dos seus companheiros de equipe nos campeonatos.
Através de uma análise minuciosa da demo que ocasionou a punição em peacemaker – em partida pela Heroic durante a ECS Season 5, no ano de 2018 – Mahone concluiu que o mesmo não se beneficiou de informações obtidas pelo bug. Ele fez simulações com bots e reproduziu os possíveis sons que os jogadores poderiam obter durante a partida para determinar que não houve interferência externa.
“Não há evidências claras de que os jogadores da Heroic usaram qualquer informação que só poderia ser obtida pelo ponta de vista do peacemaker. É possivelmente cabível jogar o round da maneira que foi sem nenhuma informação extra”, disse Mahome.
Toda a análise feita por ele, em inglês, pode ser vista abaixo.
Com a suspensão imposta pela ESIC, peacemaker não pôde participar da campanha da Imperial no PGL Major Antwerp. Porém, agora o brasileiro está liberado para participar das competições oficiais da Valve, incluindo o IEM Rio Major 2022.
A maior vitoria da minha carreira.
— Luis Peacemaker (@peacemaker) May 26, 2022
A partir de hoje, não estou mais suspenso e posso retornar a competir.
The biggest win of my career.
As of today, I am no longer suspended and can go back to competing.
PT-BR + ENG
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