Memórias #1: Counter-Strike

Esta é a edição número 1 da série “Memórias”. Nela, a equipe The Clutch vai contar um pouco de suas experiências sobre assuntos relacionados ao Counter-Strike e as principais lembranças que temos do tema. Para começar bem, nada melhor que falarmos do próprio CS em si e quais são nossas maiores nostalgias quando falamos desse jogo que tanto nos apaixona.

Lucas “blackbird” Nutti – Editor e Redator

(Twitter: @LucasNutti)

“Acho que pra todos, a maior lembrança do Counter-Strike são as lan houses onde jogávamos CS 1.6. Para mim, lembro de jogar com meus amigos da escola enquanto conversávamos no Skype. Na época do 1.6, não acompanhei o competitivo, que só fui conhecer no CS:GO. O primeiro campeonato que assisti foi o EMS One Katowice 2014. Antes mesmo de acompanhar o competitivo, já conhecia nomes como NEO, TaZ e pashaBiceps. Eram jogadores que eu admirava mesmo sem ser fã das disputas de CS. Quando fiquei sabendo que os poloneses iam jogar o mundial na Polônia, procurei como assistir, pois tinha certeza que eles ganhariam. A Virtus.Pro venceu o Major e se tornou campeã mundial de CS. Aquilo pra mim foi uma alegria sem tamanho, pois sempre admirei aqueles seres humanos por trás da tela. Foi algo muito especial e marcante para mim, que desde então, nunca mais deixei de ser fã de Counter-Strike, principalmente da cena competitiva, graças aos “Golden Five” da Virtus.Pro”.

Virtus.Pro campeões do Major EMS One Katowice 2014 (Foto: HLTV)

Igor Dantas – Diretor de Conteúdo

(Twitter: @igordnt)

“A primeira vez que vi o CS foi em 2001, em uma lan house no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro, que ficava dentro de uma galeria. O nome do lugar era Challenger e foi inclusive o primeiro time de grandes jogadores de CS 1.6, como eduzin e corassa, que depois passaram pela primeira MIBR. Na época, eu já era viciado em FPS e games, e jogava DOOM em lan na casa de um amigo, mas desconhecia completamente o CS e o conceito de lan houses.  Quando eu vi todos reunidos jogando algo que parecia um filme do FBI, com rádios, granadas, e todo mundo se comunicando sobre estratégias no meio do jogo, eu fiquei maravilhado, muito encantado mesmo. Alguns dias depois eu descobri que o jogo era um tal de Counter-Strike que estava começando a virar febre mundial. Um amigo levou o CD para a sala de aula e me mostrou. Na mesma hora eu peguei emprestado para instalar em casa. Passei meses jogando com a cd-key dele até ela começar a ser banida dos servidores por cheat. Ele tinha emprestado o CD para quase a sala inteira (risos). Depois eu consegui uma outra key limpa no Emule e joguei com ela pro resto da minha vida. Foi um verdadeiro achado”.

MIBR 2003
Primeiro elenco da MIBR teve como base o time da Challenger, lan house na zona sul do Rio de Janeiro (Foto: MIBR)

Matheus “Spix” Italo – Repórter e Redator

(Twitter: @italospix)

“Conheci o CS:GO na televisão. Procurava por um programa esportivo e acabei em uma transmissão de campeonato, o ESL One Cologne 2016, SK Gaming e Virtus Pro. Já tinha jogado o 1.6 algumas vezes, porém não imaginava que tinha campeonatos rolando pelo mundo todo. Acompanhei a partida até o fim e os brasileiros venceram. Foi um jogo pegado, cheio de jogadas que eu nunca tinha visto. A partir daí, me apaixonei e passei a pesquisar mais sobre o cenário e jogadores”.

Brasileiros da SK Gaming (hoje MIBR) campeões do Major ESL One Cologne 2016 (Foto: HLTV)

Felipe “Hex” Silva – Redator

(Twitter: @_h3xxx)

“A minha primeira memória com o CS foi em meados de 2007, com o clássico Counter Strike 1.5, que foi apresentado por um amigo. Lembro que esse foi o meu primeiro contato com o gênero FPS também, que está até hoje nas minhas veias! Eu já tinha ouvido falar do jogo, mas nunca tinha jogado antes. O início de tudo foi muito marcante, no mapa cs_backalley, que era um mapa de resgate de reféns, jogando com a icônica M4A1 de CT, contra bots. Detalhe que os áudios das mensagens de rádio eram traduzidos para português, o que deixava o jogo ainda melhor. Após isso, instalei o CS no meu computador e fui jogando cada vez mais, em vários mapas como Siege, Militia, Dust e até hoje no CS:GO”.

cs_backalley, mapa do CS 1.6 (Foto: CounterStrike Wikia)

Lucas “Lukkas” Freitas – Redator

(Twitter: @freitas_lukkas)

“Pra ser sincero, eu não sou um fã de longa data do Counter-Strike como outros da equipe. Comecei a jogar o CS 1.6 por volta de 2013 no meu PC antigo, mas só em 2016 que conheci o cenário competitivo. Uma coisa legal que aconteceu em 2016 foi um pequeno campeonato de 1.6 na minha cidade. Apesar de eu ter jogado em um time de 4 caras que não conheciam o jogo, ainda assim ganhamos uma partida! Foi uma das experiências mais legais que já tive envolvendo o Counter-Strike”.

Bomb B da Dust2 no CS 1.6 (Foto: techtudo)

Rafael “Lozanor” Lozano – Redator e Repórter

(Twitter: @Lozano_Raafael)

“Meu primeiro contato com os esportes eletrônicos aconteceu na mesma época de muitos, quando eu tinha uns 15 anos. Nessa época, as lan houses ficaram muito populares e na minha cidade não foi diferente, então eu deixei o futebol de lado e me apaixonei por jogos eletrônicos. CS foi meu primeiro jogo mas eu era horrível demais, então logo deixei de lado e migrei para outros jogos. Com estudos e outras obrigações, as competições ficaram de lado. O retorno foi em 2016, quando meus amigos voltaram a jogar e me convidaram. A paixão voltou à flor da pele, pois era divertido, cheio de táticas e risadas. Adorei a sensação de jogar e nunca mais parei”.

Tyrone “Alkaizer” Alô – Redator e Social Media

(Twitter: @7yrone)

“Eu conheci o game em 2002 por um amigo. A partir daí, fui me apaixonando cada vez mais. A memória mais marcante que tenho do jogo foi ter assistido na lan house que meus amigos se reuniam as etapas mundiais. A maior delas foi uma que fomos assistir a etapa da CPL Winter de 2005 e o jogador SpawN, da SK, nos presenteou com aquela marotada linda na cobblestone, dando origem ao termo ninja defuse dentro do jogo”.

E você, fã de Counter-Strike, qual foi sua memória mais marcante do jogo? Deixe-a nos comentários abaixo.

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