Os torcedores brasileiros que estavam confiantes para uma temporada de conquistas e boas apresentações do MIBR foram pegos de surpreso quando a organização anunciou a saída dos jogadores para a sequência da temporada. Após receber duras críticas por parte de Alexandre “Gaules” Borba e Raphael “cogu” Camargo, Tomi, executivo da IGC, falou nas redes sociais sobre a negociação com os jogadores.
+ CS:GO: Dragon Lore é vendida por mais de R$ 800 mil
+ CS:GO: yuurih é eleito 14º melhor do mundo em 2020
Inicialmente, o agora ex-treinador e manager do MIBR revelou que tanto ele quanto os três jogadores que chegaram para fazer parte da remontagem do elenco, Vinicius “v$m” Moreira, Lucas “LUCAS1” Teles e Leonardo “leo_drk” Oliveira, ficaram insatisfeitos com a proposta feita pela organização.
Respondendo a uma série de comentários nas redes sociais, Tomi Lurppis revelou outro lado da história, informando que a diferença anual das propostas colocadas à mesa por ambos os lados era de algo “em torno de US$ 700 mil em custos anuais entre as ofertas, incluindo ou não a compra de leo_drk”.
Sobre esse assunto, Tomi foi de encontro ao que havia sido revelado pela Sharks na reportagem publicada pelo ge. Na ocasião, a organização afirmou não ter sido procurada pelo MIBR para tratar a venda do jogador. Tomi negou: “A Sharks disse que não o venderia”, afirmou.
Apesar do MIBR já estar confirmada em um compromisso daqui a menos de um mês, Tomi apontou que já está correndo atrás dos detalhes para dar continuidade ao projeto. Contudo, ressaltou que a política que será adotada pela organização será diferente daqui pra frente.
“Deixamos os jogadores comandarem o time até setembro, e esse foi o nosso maior erro. Estamos planejando resolver isso nas próximas semanas, quando a nova estrutura, lista, etc, forem anunciadas”, disse. O MIBR está confirmado na BLAST Premier Spring, que começa em fevereiro.
