MIBR e Imperial anunciaram nesta quarta-feira (8) uma parceria em apoio às comunidades afetadas pelas recentes enchentes no Rio Grande do Sul. As duas organizações se uniram para oferecer suporte à Central Única das Favelas do Rio Grande do Sul (CUFA RS) por meio de uma “significativa doação”, segundo comunicado à imprensa, mas sem especificar o valor.
Nesse momento tão complicado é importante juntarmos forças e recursos para dar o máximo de apoio possível para o povo do Rio Grande do Sul e sabemos que unindo o cenário teremos um impacto muito maior!
— Imperial Sportsbet.io (@imperialesports) May 8, 2024
Por isso, nos juntamos com a @MIBR e realizamos uma doação para a CUFA RS.… pic.twitter.com/U7tnCj3NMA
“Este é um momento crítico, onde cada contribuição conta. Estamos comprometidos em fazer a diferença e ajudar nossa comunidade a se recuperar e fortalecer”, afirmou Roberta Coelho, CEO do MIBR.
Felippe Martins, CEO da Imperial, reforçou a importância da união da comunidade dos esports em momentos delicados como este, destacando o papel inspirador do apoio mútuo: “A comunidade está unida para ajudar e não seria diferente com as organizações. Recebemos o chamado do MIBR e não pudemos deixar de ajudar. Juntos, podemos fazer uma diferença significativa e mostrar o poder do esporte eletrônico em promover o bem”.
A comunidade também pode se unir à causa e contribuir através do PIX para doacoes@cufa.org.br. A CUFA RS é responsável por gerir as doações e aplicá-las de maneira eficiente.
Além do apoio financeiro inicial, outras iniciativas estão sendo planejadas pelas organizações e serão anunciadas em breve nas mídias sociais.
Enchentes no sul
Até a última terça-feira (7), foram confirmadas 95 mortes em decorrência das enchentes no Rio Grande do Sul, afetando 1,4 milhão de pessoas. Dos 497 municípios do estado, 401 enfrentaram problemas devido ao temporal.
A previsão indica mais chuva para as próximas horas, alimentada por correntes intensas de vento e um corredor de umidade vindo da Amazônia, que aumentou a intensidade das precipitações.
Além disso, um bloqueio atmosférico, causado pelas ondas de calor, contribuiu para os temporais. O nível do corpo hídrico Guaíba atingiu um marco histórico de 5,33 metros, resultando na inundação de áreas próximas, incluindo a capital, Porto Alegre.
