A organização de esports TSM negociou os direitos de nome por um valor de US$ 210 milhões, cerca de R$ 1 bilhão na cotação atual. Os compradores são a empresa FTX, de Hong Kong, que atua no ramo de negociação de criptomoedas. O valor será pago em um espaço de 10 anos e a organização será chamada de TSM FTX.
+ CBLOL: brTT admite mau desempenho no MSI, mas afirma que tem “muita lenha para queimar”
+ CS:GO: Atualização retira Prime gratuito e introduz matchmaking sem patente
+ VALORANT: Site disponibiliza ferramenta gratuita que permite criação de táticas
A informação foi dada pelo New York Times, nesta sexta-feira (4), e o anúncio oficial foi feito pela TSM em um vídeo no YouTube logo depois. O vídeo apresenta de forma divertida os motivos da negociação, com caras conhecidas da organização de esports. Confira:
Na matéria do New York Times, o CEO da FTX, Sam Bakman-Fried, fala um pouco sobre a motivação em estampar sua marca em um time de esports.
“Pegar uma enorme indústria e, em seguida, reimaginá-la na era digital: isso é mais ou menos o que os esports são para os esportes, e é mais ou menos o que a criptomoeda é para investir e financiar”, disse ele.
A TSM ganhou o mundo dos esports com seu time de League of Legends, porém hoje a organização já possui times em várias modalidades, como Fortnite, VALORANT, Rainbow Six, entre outras. Além disso, a TSM possui uma equipe de streamers que ajuda a divulgar a marca ainda mais com o público. Inclusive, a brasileira Júlia ”Mayumi” Nakamura faz parte do elenco de influenciadores da organização.