VALORANT: “Se vacilar, eles vão punir”, diz pANcada sobre times europeus

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Foto: Lance Skundrich/Riot Games

A LOUD estreou com vitória contra a Team Liquid nos playoffs do VALORANT Masters Reykjavík de 2022. Após a série disputada na quinta-feira (14), o Controlador Bryan “pANcada” Luna conversou com o The Clutch sobre o embate contra a Cavalaria e as projeções contra a G2, pela chave superior.

No início da entrevista, pANcada fala em friozinho na barriga, mesmo tendo competido em outras competições internacionais por jogos como o CrossFire. Ele também enaltece o resultado positivo diante de um grande time.

“Graças a Deus saímos com a vitória. No começo, fomos bem como equipe. Eu, como jogador experiente que já jogou muitos campeonatos internacionais, senti um pouco o friozinho na barriga. Isso é o bom de competir”, contou.

O jogador deu continuidade ao papo falando sobre a atuação do time na Haven, dominada pela Liquid. Para pANcada, os europeus se adaptam muito bem.

“A gente não conseguiu encaixar, a Liquid estava bem preparada naquele mapa contra nós. Só quem joga contra time europeu sabe o quão é difícil jogar contra eles, pois têm uma adaptação muito forte. No terceiro mapa, colocamos o pé no chão e viemos forte para buscar essa vitória para o Brasil e não podíamos vacilar mais. A gente veio para jogar esse último mapa como vida ou morte”, destacou o Controlador.

Além disso, ele também revelou falta de tempo para planejar os melhores planos de jogo na Haven.

“Depois que terminou o primeiro mapa, a gente não teve muito tempo para se planejar para o segundo, foi vacilo nosso. Se a gente tivesse se planejado melhor, com certeza teríamos feito uma Haven melhor. Acabamos tomando picks que não deveriam acontecer”, pontuou pANcada.

Sobre sua performance individual na Ascent, Bryan afirma que não está satisfeito e pode fazer mais. Ele, inclusive, destacou o mapa como uma de suas zonas de conforto no VALORANT.

“Satisfeito eu não estou ainda, sei que posso mais. Mas estou feliz que saímos vitoriosos e fiz uma grande partida na Ascent. É um mapa que estou bem confortável, sempre estive bem confortável no Brasil. Só que não estou satisfeito com o meu individual, posso apresentar muito mais ainda”, ressaltou pANcada.

Para o duelo contra a G2, o Controlador da LOUD destacou alguns dos principais pontos dos quais a equipe precisa se atentar para buscar a vitória e a classificação na final da chave superior dos playoffs: rounds pistol e entrar mais atento nos mapas.

“Os pistols precisam ser revistos. A gente, na série, ganhamos apenas um. Entramos mal na Haven, isso precisa ser consertado, pois jogar contra time europeu eles acabam punido esses erros. Se vacilar, eles vão punir e vai virar uma bola de neve e a gente vai perder o jogo. Essas coisas iremos rever sim: pistols, erros micro, tudo será revisto”, finalizou Pancada.

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