CEO de uma das maiores organizações do mundo, a 100 Thieves, Nadeshot disparou uma série de tweets inconformado com a atual situação do cenário competitivo de Call of Duty. Vale lembrar que a 100T é dona de uma das franquias da Call of Duty League (CDL), a Los Angeles Thieves, na qual especula-se que precisou desembolsar US$ 27 milhões pela aquisição.
I went to our board of directors pleading for us to get back into competitive Call of Duty. I said let's spend the money, let's give our community what they're asking for, just trust me and I'll make sure LA Thieves is a success. Two years later, I guess I'm the fool.
— 100T Nadeshot (@Nadeshot) December 30, 2021
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“Fui ao nosso conselho de diretores implorando para que voltássemos ao Call of Duty competitivo. Eu disse: ‘Vamos gastar o dinheiro, vamos dar à nossa comunidade o que eles estão pedindo, apenas confie em mim e eu farei com que LA Thieves seja um sucesso’. Dois anos depois, acho que sou o idiota”, disse Nadeshot.
Anteriormente, o executivo já tinha reclamado de uma medida que a Activision tomou em função do lançamento de Vanguard. Segundo Nadeshot, a desenvolvedora proibiu que haja competições até fevereiro.
“Literalmente, passamos de jogadores lutando por orgulho e respeito a cada fim de semana em chaves de 256 a 512 times, por US$ 1.000 cada e na frente de uma plateia de 100 mil pessoas, para nenhuma competição ou torneio até três meses após o lançamento do jogo. Acorde, Activsion”, disparou.
“Call of Duty, sem dúvida, tem os jogadores mais divertidos, francos e pessoais de qualquer comunidade de esports. Enredos e rivalidades que literalmente se estendem por uma década. O Vanguard é lançado e a liga diz: ‘vocês não têm permissão para competir juntos até fevereiro’, complementou o CEO.
As críticas às decisões da Activision em torno de Call of Duty não se resumem somente a Nadeshot. Nas respostas ao seu tweet, fãs da franquia e pessoas relevantes do cenário apontaram diversos erros cometidos pela desenvolvedora, como o lançamento do jogo sem partidas ranqueadas, a falta de torneios relevantes e a demora dos desenvolvedores em consertar bugs.