Os cheaters estão dando dor de cabeça para as empresas que estão gerenciando as seletivas para o 1º Major de CS2. Isso porque o anti-cheat usado para garantir a integridade das partidas, Akros, já baniu mais de 30 trapaceiros durante os torneios.
O número grande de jogadores banidos em uma competição tão importante fez com que a equipe responsável pelo software dissesse que a situação está “fora de controle”.
Vale lembrar que além dos banimentos individuais, ao menos duas equipes já foram desclassificadas das seletivas por trapaça (veja mais aqui).
No X (antigo Twitter), o perfil do Akros falou sobre os banimentos e deu o alarmante recado à comunidade. Entretanto, algum tempo depois, a postagem foi apagada.
Outro dado importante mencionado pela Akros está relacionado ao tipo de cheat usado pelos trapaceiros. Segundo a empresa, quase todos os programas ilegais estavam a nível kernel ou eram baseado em hardwares.
Confira abaixo a postagem na íntegra:
“Atualizando a comunidade do Counter-Strike sobre o número de banimentos efetuados pelo Akros durante os classificatórios abertos. Banimos mais de 30 cheaters permanentemente de todos os eventos protegidos pela Akros desde o início dos torneios. As trapaças detectadas pela nossa equipe eram quase todas a nível kernel ou baseada em hardware. Continuamos lançando os banimentos por meio de análise automática e revendo os casos quando há solicitação. Nossa experiência durante este evento nos ensinou uma coisa muito importante: os cheaters no CS2 estão totalmente fora de controle”.
Apesar das seletivas abertas sul-americanas terem encerrado, muitos qualifiers ao redor do mundo ainda estão em andamento e outros terão início no mês de janeiro, como é o caso do Sudeste Asiático, que começará no dia 16.