FURIA foi alvo de ataques DDoS durante partida contra a Liquid

A FURIA ainda terá mais uma competição em 2020. Imagem: HLTV

A FURIA entrou nos servidores ontem (18) contra a Team Liquid buscando a sobrevivência pela BLAST Premier Spring 2020 – América do Norte. Porém, quem assistiu ao jogo, pôde notar que houve muitas pausas técnicas durante toda a série. Isso porque os jogadores brasileiros estavam com problemas de conexão, já que o campeonato está sendo disputado online devido à pandemia de Covid-19.

Os problemas estavam tão graves que parte do elenco da FURIA teve que ir para o gaming office da organização, que não está sendo utilizado por conta do distanciamento social, para que pudessem terminar a série. Posteriormente, foi revelado por Jaime Pádua, CEO da FURIA, que a equipe estava sofrendo ataques DDoS.

Segundo o OVH Cloud, DDoS é um tipo de ataque que visa tornar um servidor, serviço ou infraestrutura indisponível. O ataque pode ser feito de diversas maneiras, sendo as mais comuns uma sobrecarga na largura de banda do servidor para o tornar indisponível ou um esgotamento dos recursos de sistema de uma máquina, impedindo-a de responder ao tráfego legítimo.

Em outras palavras, o objetivo de um ataque desses é de impedir que o serviço de internet utilizado funcione em sua plenitude, tornando-o muito mais lento que o normal ou até que não funcione de forma alguma.

Felizmente, o jogo terminou com vitória brasileira. A FURIA eliminou a Liquid da competição e segue viva em busca de uma vaga na grande final.

Após a vitória, arT, capitão da equipe, confirmou que o time foi alvo dos ataques e lamentou que isso tenha atrapalhado a partida. “Sinto muito por todos as pausas, pessoal. Sabemos como isso atrapalha o jogo. Sofremos DDoS nos últimos dois mapas inteiros que fizeram ser a partida ser um espetáculo de merda”, disse o jogador.

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